sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Assembleias Populares pela Constituinte: reforma política do povo, para o povo


 
Notícias do Observatório da Sociedade Civil                                  
 
Assembleias Populares pela Constituinte: reforma política do povo, para o povo
Nova estratégia da Campanha pela Constituinte Exclusiva buscará mobilizar a população para um processo de formação e organização que relacione a reforma do sistema político com outras demandas da sociedade
O Encontro Nacional e Popular pela Constituinte, ocorrido na última sexta-feira (4), em Belo Horizonte, marca o início de uma nova etapa na Campanha por uma Constituinte Exclusiva para reformar e democratizar o sistema político brasileiro. Discutida e aprovada pelas cerca de mil pessoas presentes, representando as mais diversas organizações e movimentos da sociedade civil, a nova proposta visa retomar e aprofundar o trabalho de mobilização e politização da sociedade para essa causa fundamental, buscando envolver cada vez mais pessoas, participantes ou não de movimentos organizados.
Essa será a função das Assembleias Populares pela Constituinte: mobilizar os comitês e militantes já engajados no tema da Constituinte e formá-los para levar essa discussão a mais pessoas, tratando as diversas demandas da sociedade brasileira e suas relações com as distorções do sistema político.
“Decidimos ampliar o raio de ação dos comitês, que continuam sendo a forma de organização básica da campanha. Assim, daremos a eles a orientação de realizar assembleias populares para debater o que a população espera da Constituinte Exclusiva Popular, qual o seu conteúdo social”, explica Júlio Turra, da direção nacional da CUT. “Essa estratégia permite aos movimentos levarem suas demandas. O MST pode pensar como a Constituinte poderá impactar na reforma agrária, enquanto o movimento de moradia pode discutir sua importância para uma reforma urbana, por exemplo. É uma forma pedagógica de pautar o debate da reforma política, de uma maneira que não seja apenas jurídico e formal”, sustenta.
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